O paciente marca sua consulta por meio de uma agente de saúde, vai ao médico, é medicado, recebe o medicamento, faz uso em casa mas, continua doente. Porquê? Essa situação é frequente: em alguns casos, tratam-se de pacientes com pouca ou nenhuma orientação, que vivem sozinhos, sem qualquer acompanhante, que tomam muitos remédios e acaba confundindo horários ou se esquecendo. Outras vezes, trata-se de pessoas sem qualquer alfabetização, que encontram dificuldades em organizar o esquema de medicação para conseguir um resultado positivo através do seu tratamento.
Pensando nisso o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) iniciou uma nova estratégia para permitir que pacientes nestas condições, possam seguir seu tratamento sem confundir horários ou esquecer de tomar as dosagens. Neste método os medicamentos são diferenciados por cores, e ao invés de horários, é distribuída para eles uma tabela com o momento de cada refeição.
Muitos não sabem ler, e a identificação de um atenolol, que serve para diabetes, pela cor vermelha, por exemplo, se torna mais fácil. Quando são vários remédios os horários para a medicação se multiplicam, ficando difícil lembra qual a hora para cada medicação, por conta disso apercebeu-se que os pacientes acabam esquecendo. Desta maneira o método torna o procedimento diário mais simples, fazendo com que sua permanência se mantenha. Assim, ao invés de atenolol, às 13h, a tabela indica a cor vermelha após o almoço. Assim fica fácil, né?
O método foi sugerido pela nova farmacêutica do Nasf, Samila Moreira, e supervisionado e aprovado pela Secretaria de Saúde. Samila está fazendo visitas a partir da demanda de agentes de saúde que encontrem pacientes nestas condições, para que possa distribuir a tabela e dar a orientação do novo método. É mais uma ação de um Governo repleto de ações que mudam de verdade a vida das pessoas, e que trabalham para fazer a mudança acontecer.
O paciente marca sua consulta por meio de uma agente de saúde, vai ao médico, é medicado, recebe o medicamento, faz uso em casa mas, continua doente. Porquê? Essa situação é frequente: em alguns casos, tratam-se de pacientes com pouca ou nenhuma orientação, que vivem sozinhos, sem qualquer acompanhante, que tomam muitos remédios e acaba confundindo horários ou se esquecendo. Outras vezes, trata-se de pessoas sem qualquer alfabetização, que encontram dificuldades em organizar o esquema de medicação para conseguir um resultado positivo através do seu tratamento.
Pensando nisso o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) iniciou uma nova estratégia para permitir que pacientes nestas condições, possam seguir seu tratamento sem confundir horários ou esquecer de tomar as dosagens. Neste método os medicamentos são diferenciados por cores, e ao invés de horários, é distribuída para eles uma tabela com o momento de cada refeição.
Muitos não sabem ler, e a identificação de um atenolol, que serve para diabetes, pela cor vermelha, por exemplo, se torna mais fácil. Quando são vários remédios os horários para a medicação se multiplicam, ficando difícil lembra qual a hora para cada medicação, por conta disso apercebeu-se que os pacientes acabam esquecendo. Desta maneira o método torna o procedimento diário mais simples, fazendo com que sua permanência se mantenha. Assim, ao invés de atenolol, às 13h, a tabela indica a cor vermelha após o almoço. Assim fica fácil, né?
O método foi sugerido pela nova farmacêutica do Nasf, Samila Moreira, e supervisionado e aprovado pela Secretaria de Saúde. Samila está fazendo visitas a partir da demanda de agentes de saúde que encontrem pacientes nestas condições, para que possa distribuir a tabela e dar a orientação do novo método. É mais uma ação de um Governo repleto de ações que mudam de verdade a vida das pessoas, e que trabalham para fazer a mudança acontecer.